1 Ai da terra do zumbido de insetos ao longo dos rios de Cuxe,
2 que manda emissários pelo mar em barcos de papiro sobre as águas. Vão, ágeis mensageiros, a um povo alto e de pele macia, a um povo temido pelos que estão perto e pelos que estão longe, uma nação agressiva e de fala estranha, cuja terra é dividida por rios.
3 Todos vocês, habitantes do mundo, vocês que vivem na terra, quando a bandeira for erguida sobre os montes, vocês a verão; quando soar a trombeta, vocês a ouvirão.
4 Assim me diz o Senhor: “Do lugar onde moro, olharei quieto, como o calor causado pela luz radiante, como a nuvem de orvalho no calor do tempo da colheita”.
5 Pois antes da colheita, quando a floração der lugar ao fruto e as uvas amadurecerem, ele cortará os brotos com as podadeiras e tirará os ramos longos.
6 Todos serão entregues às aves de rapina das montanhas e aos animais selvagens; as aves de rapina se alimentarão deles durante o verão, e os animais selvagens, durante o inverno.
7 Naquela ocasião, dádivas serão trazidas ao Senhor dos Exércitos da parte de um povo alto e de pele macia, da parte de um povo temido pelos que estão perto e pelos que estão longe, uma nação agressiva e de fala estranha, cuja terra é dividida por rios. As dádivas serão trazidas ao monte Sião, ao local do nome do Senhor dos Exércitos.